quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

tOU A OUBIR BOZES...

fIND YOURSELF...

Sometimes love, feels like pain, and sometimes I wonder if it's all the same!

Sometimes life, feels just like rain, cause you never know, when it's gonna fall down on you...

I wish you well, I wish you well, on this trip to find yourself...

I wish you well, wish I could help, but I can't help you find yourself...

Sometimes faith, feels like doubt, and sometimes I wonder if we'll even get out!

Sometimes life hurts just like now, but you gotta know, it's all gonna come back around...

I wish you well, I wish you well, on this trip to find yourself...

I wish you well, wish I could help, but I can't help you find yourself...

...and we were sixteen at the time, nothing could ever change our minds, we were one step below invincible, and we always fought it, you've never been the same, you were so scared to make a name, then you threw it all away, and i wish you'd come back now!

"Wish You Well" - Thousand Foot Krutch

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

e PRONTO, BOM FIM DE SEMANA...



É sempre preciso saber quando uma etapa chega ao fim…
Se insistirmos em permanecer nela, mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
É preciso encerrar ciclos, fechar portas, terminar capítulos.
Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram...
Podes passar muito tempo perguntando-te "porque é que isto aconteceu?!?". Podes dizer, para ti mesma, que não darás mais um passo enquanto não entenderes as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas na tua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: os teus pais, os teus amigos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que tu estás parado...
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que se tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está a acontecer no nosso coração...
E o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora! Soltar-se... Desprender-se. Ninguém está a jogar nesta vida com cartas marcadas. Portanto, às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não esperes que devolvam algo, não esperes que reconheçam o teu esforço, que descubram o teu génio, que entendam o teu amor. Pára de ligar a tua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como tu sofreste com determinada perda: isso estará apenas a envenenar-te, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceites, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diz a ti mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembra-te de que houve uma época em que podias viver sem aquilo, sem aquela pessoa – nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na tua vida. Fecha a porta, muda o disco, limpa a casa, sacode a poeira. Deixa de ser quem eras, e transforma-te em quem és. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu própria, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és. E lembra-te:“Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”

Obrigada Liliana...
"Tira-me o pão...
Se quiseres, tira-me o ar! Mas não me tires o teu riso.
Não me tires a rosa, a lança que desfolhas, a água que de subito brota da tua alegria, a repentina onda de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso com os olhos cansados, às vezes, por ver que a terra não muda...mas ao entrar, teu riso sobe ao céu a procurar-me e abre-me todas as portas da vida!
Meu amor, nos momentos mais escuros solta o teu riso e se, de subito, vires que o meu sangue mancha as pedras da rua, ri...porque o teu riso será para as minhas mãos como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono, teu riso deve erguer sua cascata de espuma, e na primavera, amor, quero teu riso como a flor que esperava, a flor azul, a rosa da minha patria sonora. Ri-te da noite, do dia, da lua, ri-te das ruas tortas da ilha, ri-te deste grosseiro rapaz que te ama...
Mas quando abro os olhos e os fecho, quando meus passos vão, quando voltam meus passos, nega-me o pão, o ar, a luz, a primavera, mas nunca o teu riso, porque então morreria!"

PABLO NERUDA

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

aO QUE ELES CHEGAM...


aLGUÉM QUE JULGOU QUE ERA PARA SI...



Uma canção passou no rádio

E quando o seu sentido

Se parecia apagar

Nos ponteiros do relógio

Encontrou num sexto andar

Alguém que julgou

Que era para si

Em particular

Que a canção estava a falar

E quando a canção morreu

Na frágil onda do ar

Ninguém soube o que ela deu

O que ninguém estava lá para dar

Um sopro um calafrio

Raio de sol num refrão

Um nexo enchendo o vazio

Tudo isso veio numa simples canção...

"Sexto Andar" - Clã

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

nOVO BLOG...


Bem vindo Portento!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

fIM DE ANO...

mEDO...

Mas medo porquê, de quê...para quê ter medo?!
Sim, eu também tenho medo...medo de viver com medo permanente e assim me esquecer e deixar de vIVER!
Não, eu não tenho medo...não tenho medo de amar, de sonhar, de acreditar...ainda que me volte a magoar, que seja obrigada a acordar, mas nUNCA vou deixar de acreditar.

o MEDO FAZ-NOS SÓS...

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008