quinta-feira, 29 de dezembro de 2005

Vidas e tintas...

Viver é desenhar sem utilizar a borracha...
Obrigada por teres feito parte desta pintura que é a minha vida!
Um 2006 inesquecível...

GULEX

terça-feira, 27 de dezembro de 2005

Grande 2005...

De maneira nenhuma me vou queixar...foi um ano fantástico para mim!
Jamais esquecerei: o meu 28º aniversário, a minha despedida de solteira, os preparativos, a 1ª prova do vestido, o dia 30 de Abril, as viagens que fiz, os lugares que conheci, as praias, os banhos de mar que tomei, os pipis em Aljezur, os amigos que conquistei, os amigos que consegui manter, os concertos que vi, a música que ouvi, os sorrisos que recebi, aqueles a quem sorri, os beijos, os abraços, as gargalhadas, as lágrimas, as saudades, as novidades, as boas notícias, os elogios, as emoções, as expectativas, os planos, os sonhos...
Balanço: positivo!

Porque vale a pena viver (em escuta...),

GULEX

sexta-feira, 23 de dezembro de 2005

Renovação...

Depois de sérias considerações e admitindo que as pessoas podem ser melhores, se assim o quiserem e forem suficientemente fortes para mudarem as atitudes incorrectas, pensei bem e decidi que...vou renovar o nosso contrato de amizade para o ano de 2006.
Foi uma decisão muito difícil de tomar, por isso vê lá se consegues ser um/a amigo/a melhor no próximo ano, ok?
Estou a dar-te uma nova chance pura e simplesmente porque...Gosto imenso de ti!

GULEX

quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

Mensagem de Natal

Pensem o que quiserem, inclusive que o que vou dizer é banal, muito banal, diria até muito fora de moda mas…tentem fazer o exercício mental de se porem na pele daqueles que, por vários e diversos motivos, estão numa posição que nem é bom lembrar que existe. Isto serve para aquelas pessoas que ao mínimo problema na vida sentem que tudo se desmoronou e que não vale a pena lutar por nada. Olhem por esse mundo fora, parem para ler umas quantas revistas, vejam os noticiários que mostram a miséria e injustiças que se praticam nesses países tão tristes e pensem: “ E se eu nascesse lá, que estaria a fazer agora?” – Talvez a ver morrer um filho, sem poder sequer fazer nada por ele.
E já agora, já ouviram um comentário deste género, talvez num centro comercial bonito perto de si? “ Ando com a minha cabeça à roda, ainda me falta comprar três presentes!!!”
Grave não?

MIG

A revolta...

Quero agradecer à minha amiga Gulex, a oportunidade de poder protestar contra aquilo com que muitos homens se debatem, neste momento, com grande dificuldade e às vezes numa miséria quase extrema.
Então não é que os botões das camisas que usamos diariamente se descosem?! E com uma rapidez tão grande, que quase nem tempo temos de fazer boa figura diante das pessoas que amamos.
Porque será que mal vestimos a nossa bela camisa, seja ela da marca mais famosa ou não, há sempre um botão incómodo, a achar-se mais importante que os irmãos, que toca logo a desatar as amarras e desaparece tão rápido que nem damos conta?!
Eu sei que muitos de vocês nunca tiveram coragem de falar neste assunto publicamente. Isto faz-me pensar naquilo da disfunção ejéctil, ou lá como se chama, mas pergunto: quantos de vós já passaram situações degradantes devido a uma camisa maneta de um botão?
Pois é, pensem no assunto, mandem mail’s de protesto não sei para onde, e passem muito bem.


MIG

terça-feira, 20 de dezembro de 2005

Não aceito devoluções...

Nada é pior do que a recusa daquilo que damos sem pedir nada em troca. Mas parece que o ser humano foi treinado para desconfiar... para acreditar, em 1º lugar, na segunda intenção do gesto, na segunda interpretação da palavra. Será esse também o pressuposto do estado adulto?
O medo de enfrentar o engano impede-nos de arriscar e nega-nos tantas vezes aquilo que é apenas o direito a um sorriso.

Sentimentos em Tilt para todos,

GULEX

sexta-feira, 16 de dezembro de 2005

Eu acredito!


Confesso-me uma admiradora incondicional do Natal...
Toda a gente fica bem lamechas nesta altura, tal como a quadra o exige. Aliás, um dia destes dei por mim quase a choramingar enquanto via publicidade na tv a...(nem sei se vos deva contar)...sim, tentem lá adivinhar? Brinquedos!!! Até estou um bocadinho preocupada com esta questão: será grave?
E as saudades que eu tenho de acreditar no Pai Natal? Bem, se calhar ainda acredito mas tento disfarçar. Embora, nos dias que correm, não seja fácil acreditar que existe um velhote de barbas brancas, gordo e simpático, que vem lá da Lapónia num trenó puxado por renas (por falar nisso, o facto de uma das renas se chamar Rodolfo é motivo para originar piadinhas à minha volta...um dia conto-vos porquê!) e que desce, na noite de Natal, pelas nossas chaminés para deixar presentes!!! Ainda ontem passou por mim um "comboio" cheio deles...como é que um dia vou convencer alguém de que "ele" existe?
Por favor, não deixem "morrer" o Pai Natal!!!

GULEX

quinta-feira, 15 de dezembro de 2005

DMD*


O que te faz realmente feliz?
O simples facto de estarmos vivos deveria ser o suficiente para nos podermos considerar felizes...será?!
Depois de ver o "mar adentro" fiquei sem conseguir ter tanta certeza desta que era, para mim, uma verdade inquestionável... Julgo ter compreendido a verdadeira diferença entre estarmos vivos e sentirmo-nos vivos.
Eu opto pela segunda forma de viver (assim como tu optaste*) e também eu, um dia, quero ter o *"Direito a Morrer Dignamente". Às vezes, mesmo estando "tecnicamente" vivo, não conseguimos viver...e entenda cada um de nós o que isto poderá querer dizer.

Ontem deixei de ter razões para muitas das vezes em que me senti infeliz... (obrigada *Ramón Sampedro)

GULEX

terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Quem morre lentamente?

“ Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.”


Pablo Neruda

sexta-feira, 2 de dezembro de 2005

VERA LUZ


Vera Luz é um projecto que tem como objectivo dar sentido ao óbvio desejo de iluminar.
Vera Luz pretende, acima de tudo, ser uma ponte entre a existência simples, o prazer, o instinto e uma pitada de Vera Cruz. Porquê? Só porque sim.
Não evitamos misturas nem as procuramos tão pouco.
A um histórico comum de 4 músicos enquanto Foggy Vagabond (blues), Foggy (rock’n’roll) e Organza (pop rock), a Vera acrescentou o groove de um experiente baixista brasileiro de projectos com sonoridades tão distintas como o Jazz, a Bossa Nova ou o Rock’n’roll dos Led Zepplin.
O percurso dos Organza (o que mais se aproxima da actual Vera), era já de alguma forma gratificante para os seus autores com algum reconhecimento explícito nos concertos na Praça Sony (por Timor), Hard Club, Fnac do Porto e Azenha D. Zameiro (lar musical comum a todos os membros), entre muitos outros.
Vera Luz é Rock. Os seus elementos continuam a acreditar nele enquanto música e forma de estar. Vera Luz tem canções. Vera Luz tem guitarras. Vera Luz acredita na tecnologia ao serviço da qualidade de som, mas não troca o poder da bateria por uma caixa japonesa, nem um grito por um sample. Vera Luz critica. Vera Luz serve-se quente e com paixão, como manda o rock’n’roll.


Os Vera Luzianos:
Hugo (voz), Rodolfo (guitarra), Jorge (guitarra), Fred (baixo) e André (bateria)